Pois tenho para mim que as aflições deste tempo presente não se podem comparar com a glória que em nós há de ser revelada.
Porque a criação aguarda com ardente expectativa a revelação dos filhos de Deus.
Porquanto a criação ficou sujeita ã vaidade, não por sua vontade, mas por causa daquele que a sujeitou,
na esperança de que também a própria criação há de ser liberta do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.
Porque sabemos que toda a criação, conjuntamente, geme e está com dores de parto até agora;
e não só ela, mas até nós, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, aguardando a nossa adoração, a saber, a redenção do nosso corpo.
Porque na esperança fomos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança; pois o que alguém vê, como o espera?
Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o aguardamos.
Do mesmo modo também o Espírito nos ajuda na fraqueza; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inexprimíveis.
E aquele que esquadrinha os corações sabe qual é a intenção do Espírito: que ele, segundo a vontade de Deus, intercede pelos santos.
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