Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus que foi dada como, em muita prova de tribulação, a abundância do seu gozo e sua profunda pobreza abundaram em riquezas da sua generosidade.
Porque, dou-lhes testemunho de que, segundo as suas posses, e ainda acima das suas posses, deram voluntariamente,
pedindo-nos, com muito encarecimento, o privilégio de participarem deste serviço a favor dos santos;
e não somente fizeram como nós esperávamos, mas primeiramente a si mesmos se deram ao Senhor, e a nós pela vontade de Deus;
de maneira que exortamos a Tito que, assim como antes tinha começado, assim também completasse entre vós ainda esta graça.
Ora, assim como abundais em tudo: em fé, em palavra, em ciência, em todo o zelo, no vosso amor para conosco, vede que também nesta graça abundeis.
Não digo isto como quem manda, mas para provar, mediante o zelo de outros, a sinceridade de vosso amor;
pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre, para que pela sua pobreza fôsseis enriquecidos.
E nisto dou o meu parecer; pois isto vos convém a vós que primeiro começastes, desde o ano passado, não só a participar mas também a querer;
agora, pois, levai a termo a obra, para que, assim como houve a prontidão no querer, haja também o cumprir segundo o que tendes.
Porque, se há prontidão de vontade, é aceitável segundo o que alguém tem, e não segundo o que não tem.
Pois digo isto não para que haja alívio para outros e aperto para vós,
mas para que haja igualdade, suprindo, neste tempo presente, na vossa abundância a falta dos outros, para que também a abundância deles venha a suprir a vossa falta, e assim haja igualdade;
como está escrito: Ao que muito colheu, não sobrou; e ao que pouco colheu, não faltou.
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