Ora, quando cheguei a Trôade para pregar o evangelho de Cristo, e quando se me abriu uma porta no Senhor,
não tive descanso no meu espírito, porque não achei ali irmão Tito; mas, despedindo-me deles, parti para a Macedônia.
Graças, porém, a Deus que em Cristo sempre nos conduz em triunfo, e por meio de nós difunde em todo lugar o cheiro do seu conhecimento;
porque para Deus somos um aroma de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem.
Para uns, na verdade, cheiro de morte para morte; mas para outros cheiro de vida para vida. E para estas coisas quem é idôneo?
Porque nós não somos falsificadores da palavra de Deus, como tantos outros; mas é com sinceridade, é da parte de Deus e na presença do próprio Deus que, em Cristo, falamos.
Começamos outra vez a recomendar-nos a nós mesmos? Ou, porventura, necessitamos, como alguns, de cartas de recomendação para vós, ou de vós?
Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens,
sendo manifestos como carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne do coração.
E é por Cristo que temos tal confiança em Deus;
não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus,
o qual também nos capacitou para sermos ministros dum novo pacto, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica.
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