Ai de Nínive
Ai da cidade ensangüentada! Ela está toda cheia de mentiras e de rapina! da presa não há fim! Eis o estrépito do açoite, e o estrondo das rodas, os cavalos que curveteiam e os carros que saltam; o cavaleiro que monta, a espada rutilante, a lança reluzente, a, multidão de mortos, o montão de cadáveres, e defuntos inumeráveis; tropeçam nos cadáveres; tudo isso por causa da multidão dos adultérios, da meretriz formosa, da mestra das feitiçarias, qu… Continuar lendo